PRA VOCÊ ENTENDER O REAL



Caríssimo estudante do ocultismo,

Este  Tratado Elementar de Espiritologia Cabalística resume em se, o amor que temos pela verdade e o respeito a intelectualidade humana.

dedico esta obra aos ocultistas de todos os tempos, pois sem o talento e coragem deles para ocultar nas mais diversas obras literárias do passado, não seria possível.

Repleto de siglas, pontuações e números que indicam os vários textos, capítulos e versículos extraídos da Bíblia e outros consagrados escritos, este tratado de Espiritologia cabalística se apresenta como um pequeno glossário da doutrina luciferiana moderna, adaptado a fazer essa viagem no tempo por entre reinos e impérios que criaram nossa atual civilização humana. Preocupamos-nos em colocar inúmeras indicações de textos bíblicos e de outras fontes literárias. Essas indicações são necessárias, pois permitem que o estudante  verifique por si mesmo as passagens que mais lhe interessam e enriquecer o conhecimento com as mais variadas fontes, de modo a poder se aprofundar no oceano do saber.
MemameM
Missa ajes, ajes missA.

Esteja em paz com visão, lógica e razão, pois vamos começar uma maravilhosa viagem pelo o universo da Ciência Oculta neste tratado de Espíritologia Cabalística. Você descobrirá os mistérios da Alma Imortal, das aparições de espíritos ao longo de toda história da humanidade, o segredos por traz dos rituais cabalísticos de conjurações e invocações para obter o sucesso reservado à tão poucos mortais. Descritos aqui de uma forma que o estudante poderá compreender e executar suas fórmulas; chegaremos aos mistérios da Árvore da Vida, do uso primário da Pedra Filosofal a matéria prima da magia; entraremos no templo íntimo do Todo-Poderoso; E é lá, no íntimo, que te mostrarei o imenso poder que está adormecido dentro de ti, é de lá, que começaremos nossos primeiros passos para uma revolução espiritual que resultará numa mudança radical dos seus conceitos acerca de determinados paradigmas, criados por uma profunda teose de tudo que não podem explicar e ou conceituar os teologástricos doutores da fé. Aprenderá a razão da vida humana e utilizar os poderes da alma livre.  Saberá que um ser humano é capaz de realizar feitos fantásticos quando usa a força interna da sua alma ao invés de ficar clamando aos arquétipos da teose religiosa que afasta o homem do seu verdadeiro caminho para a iluminação: Tornar-se ser humano. 
Errycel Eloin

    Mestre Luciferiano 


INTRODUÇÃO



O Luciferianismo, não possui uma divulgação tão grande quanto o Satanismo e o cristianismo, essa doutrina ou seguimento filosófico pré-cristão ainda é muito desconhecido, e até mesmo mal interpretado pela maioria das pessoas. Enquanto muitos o julgam como sendo uma religião das trevas, na verdade não há título mais injusto do que este para ser-lhe atribuído; isto porque esta filosofia é centrada na procura da Iluminação da mente com o propósito único de se tornar um Eloin  através do caminho do conhecimento e da iluminação do corpo da mente e da alma que levará a imortalidade desta última. Neste momento você deve estar assustado com essa afirmação dos mestres, mas tenha lucidez e saiba que o significado real de eloin é divindade. Esse nome é mais antigo que os acadianos, são os ancestrais dos verdadeiros magos. Os eloins, ou melhor divinos seres, eram homens e mulheres que possuíam o dom de se comunicar com a Anima Mundi (O Supremo Subterrâneo) e por isso podiam realizar prodígios magnetizando com a mente a atmosfera, acredita-se que eles são os lendários sumérianos de “cabeça negra” (ver: descobertas arqueológicas nas ruínas da cidade de Ur, 1927 por Leonard Woolley). 

Eles podiam assim como alguns mestres da atualidade passar de um corpo para outro, mas com o passar do tempo passaram a ser temidos por causa do avanço religioso no mundo causado pelos elementares, então aceitaram apenas a imortalidade da alma e podem retornar através dos seus respectivos AVATARES. Então é uma honra para um luciferiano saber o seu nome divino e uma glória manifestar o poder do dom que nele estar. O Luciferiano, adotando o arquétipo mitológico do “Anjo Lúcifer” como seu referencial, almeja alcançar as qualidades que este Ser representa, a saber: sabedoria, conhecimento, orgulho, liberdade, vontade, desafio, independência e iluminação; Dizer que Lúcifer é o maior de todos os eloins é a mais pura verdade, Ele está sempre procurando por seus limites para poder alcançá-los, e então transcendê-los, sabendo que este é o único caminho para sua evolução. Porém, os luciferianos pregam acima de tudo a lucidez na fé, embora muitos dediquem tempo e dinheiro para alimentar nas massas a ideia de um êmulo deus  que existe apenas para destruir e zombar da criação. Se existisse dessa maneira, esse êmulo arquétipo, seria no mínimo uma divina ironia. Imagine o oceano apostando com uma gota d´água, quem seduziria um peixe. Pois toda e qualquer coisa que interagir com o homem, está contido juntamente com o homem no mesmo conjunto, logo, não estaria senão, realizando a vontade do universo. Ora! O peixe existe na água, mas, por loucura, pode bater papo com uma gota de água doce; no meio do oceano.

Na tua solidão se rende ao inevitável fluxo da realidade caótica do ser humano. Ó anjo de luz preso na infinita ignorância das massas estéricas que protestam contra a voz serena da lúcida minoria. Como quimera grita nos corações satanistas que esperam um dia sentir o teu castigo e assim entrarem num êxtase frenético. Se fosse real o teu reino seria o atual estado das almas cristãs. A grandiosidade do teu simbolismo desperta o amor a batalha que nos consome toda noite e teu brilho matinal nos desperta sempre mais uma vez, e assim eu me lembro com assombro de todo mal que pesa em vossos ombros. Bela lenda e utopia de uma humanidade que foge do mal, mas ama tua rebeldia. Quem dera se tu fosse realidade um dia.
Nossa essência divina não é algo pronto: ela está dentro de nós, mas precisamos desenvolvê-la para que ela possa despertar. 
Devemos nos lembrar que somos os únicos responsáveis por nossa própria evolução, e por isso outra característica fundamental dos Luciferianos é a capacidade de discernimento. Afinal, embora no Luciferianismo nada seja proibido, sabemos que nem tudo nos convém. Ao realizarmos um ato, devemos estar preparados para suas conseqüências, o que desejarmos será realizado, pois estaremos cientes da origem de tal realização, logo estaremos subsidiando toda e qualquer divindade vulgar do seu mérito, mas teremos que nos colocar a disposição de uma grande assembléia cósmica, que julgará as conseqüências de tal realização. Uma questão que surge freqüentemente é o porquê da utilização deste nome: Lúcifer. Que nos remete ao próprio Cristo (Apo 22: 16) para nomear o diabo cristão e satanista, e conseqüentemente cria a idéia do deus inverso com uma independência em relação a este conceito? Há duas respostas possíveis, e ambas são verdadeiras:
A primeira, e primordial, é que apesar do cristianismo utilizar-se do nome Lúcifer e satan, como já foi visto anteriormente, estes nomes existiam independentes da citada religião, e por isso mesmo, refere-se a conceitos diferentes do diabo cristão e o deus inverso dos satanistas. A diferença principal entre as duas escolas de pensamento (luciferianismo e cristianismo) está diretamente relacionada à essa ideia particular que cada nome possui embutido em si.


A segunda utilizada por alguns satanistas, é o impacto que este nome causa nos dias atuais. É um jeito de chamar a atenção no meio de tantas informações, para então poder seduzir mentes inaptas que buscam se rebelar contra a mãe religião, buscando aliança com seu filho dileto: o diabo de Monsenhor Merville ou o satanás do lendário São Cipriano.
Saber pra ser. Conhecer pra seguir. Entender pra falar.

A principal diferença do Luciferianismo para o satanismo é justamente o enfoque na procura pela sabedoria que desvenda o Grande Segredo dos Iniciados ao invés da oposição ao paradigma cristão. Isso pode ser facilmente percebido na análise dos nomes Lúcifer e Satan. Lúcifer vem do latim (Lux, Lucis = luz,  Fere= portador) ou seja: o Portador da Luz. Enquanto Satan, de uma corrupção do Scheitan que em hebraico significa “O que se pôs no caminho, ser oponente”. 
O Luciferianismo é exatamente um aprimoramento do saber com a finalidade lograr o poder nas mãos da própria alma, através dos três níveis de consciência da realidade quântica na existência. 

Satanismo é rebeldia, anarquia espiritual; é a arte ominica de oposição à luz. Seu deus nunca foi Satan, pois se assim fosse seria uma contradição dos seus seguidores quando dizem que adoram as trevas, pois segundo a bíblia o diabo não reina e nem adora as trevas ele é prisioneiro. É fácil deduzir que alguém tão orgulhoso, segundo a crença cristã, possa gostar do seu exílio a ponto de chamá-lo de reino. Esses satanistas devem louvar e amar Lucifugo que significa “o que foge da luz”. Scheitan é a ação comum de se coloca no caminho de outrem e não uma entidade ominica com a única finalidade de realizar a tolice (Num.: 22: 22). 

BÍBLIA SAGRADA, VERDADES SELADAS.

O livro sagrado é um Instrumento comum à todas as religiões, escritos e deixados à posteridade por homens chamados sábios, profetas ou santos. Mas, dentre estes um homem se destaca: Arão. Não por ser santo ou se quer profeta, mas por ser o primeiro grande ocultista, pois ocultou no Pentateuco segredos capazes de destruir reis e reinos, libertar ou escravizar mentes, criar ou destruir deuses e heróis. Por isso, qualquer luciferiano ao se deparar com uma fonte de informações como a bíblia, deve esforçar-se ao máximo para evitar a crença direta sem discernimento. Deverá compreendê-la acertadamente, deve empregar nisso toda sua capacitação e discernimento. Lê-la é trilhar o caminho do eremita na longa vereda iniciática dos cabalistas.  Isso significa fazer uso não apenas do raciocínio anímico, mas principalmente do intelecto cósmico (intuição), que é a voz do espírito, que é capaz de lhe revelar o que está oculto por traz do aparente. Pois quando Deus cria um segredo, cabe aos Sábios desvendá-los. Em outras palavras, tem que sentir a verdade geográfica das informações com que se depara; saber qual propósito da informação, já que se sabe que não se trata de algo explicito.
As religiões monoteístas possuem como cerne justamente essas fontes, que são seus livros sagrados. Esses livros têm sua origem em todo deslumbramento de idéias cabalisticamente reveladas pelo intelecto cósmico aos filósofos e quando registrado e divulgado (passado ao vulgo) toma a forma de Escritura sagrada, pois o raciocínio anímico do vulgo não poderá toma-lo de outra forma. Daremos ênfase a Bíblia: um conjunto de 66 livros (sem contar os deuterocanônicos) divididos em duas partes, escritos por 36 autores num período aproximado de 16 séculos, tomado pelo clero como sendo a Palavra de Deus revelada a poucos homens santos, e por essa razão tida por muitos cristãos como infalível e perfeita. A palavra “Bíblia” é originada do grego biblion, que designa a casca interior do junco de que era feito o papiro. A antiga cidade portuária fenícia de Biblos levava esse nome devido ao intenso comércio de papiros. O conceito atual é de “conjunto de livros”. A divisão da bíblia em capítulos atribui-se ao cardeal Hugo, falecido em 1263, de 1535 até os dias atuais nenhum livro superou a bíblia em edições. A primeira edição em língua portuguesa é a do novo testamento por João Ferreira de Almeida em 1681. Muito se especula sobre o conteúdo oculto da bíblia, a própria igreja admite a existência de um código secreto, porém se limita em divulgar sentidos vagos e sublinhados das ditas contradições que criam tantos cismas e novos seguimentos teológicos do cristianismo, aumentando ainda mais a distância entre a verdade e o homem.

Sabe-se que a distribuição da Bíblia, completa ou em partes, já tenha atingido mais de quatro bilhões de exemplares em todo o mundo. O Novo Testamento da Bíblia traz relatos da passagem de Jesus, na Terra. Esse acontecimento constitui a base desse conjunto de livros, e será nosso ponto de partida para examinar com lógica e acuidade os ensinamentos ocultos contidos neste livro milenar e assim poderemos garimpar fragmentos da verdade no bojo deste rio de sabedoria hermética. Então vamos nos deparar com paradigmas percussores da nossa cultura religiosa, preconceitos inimagináveis, frases inspiradoras, desertos de ignorância; ressuscitaremos o idealismo da liberdade universal da vida e trocaremos idéias com os mais antigos sábios, com quem trocaremos alegres cumprimentos, para logo em seguida esbarrarmos numa gente mal-encarada e mal-intencionada. Veremos o mal e o bem que está em nós, o benéfico e o nefasto, alegria e tristeza... Quando a vereda tiver terminado, poderemos fazer um balanço do caminho percorrido. Estaremos enriquecidos da jornada se, durante o trajeto, tivermos aproveitado para revelar e gravar em nossas almas imagens nítidas daquilo que realmente interessa: os verdadeiros ensinamentos provindos dos Altos Mestres da Ciência Hermética e, principalmente, se tivermos aprendido a gravar para sempre essas imagens, de modo que se torne uma naturalidade na vida, no viver, no conviver e no ser. 

Vamos então dar início à nossa longa, instigante e salutar viagem pelas escrituras, começando com a questão dos relatos sobre a passagem do Mestre Jeoschua, a quem ousam chamar de “Je$u$ Cri$to $enhor da humana Idade”. 

Quais foram as causas que motivaram a chegada do Mestre? Por que ele veio para cá justamente naquela época? Sua vinda poderia ter sido antecipada ou postergada, ou mesmo cancelada? Vale lembrar aos postulantes do luciferianismo que ao longo da história da humanidade houve vários mestres que ocuparam o posto honroso de Lúcifer, ao contrário do que muitos pensam Lúcifer não é um ser, é um posto espiritual do intelecto humano, que é ocupado de tempos em tempos apenas por homens que podem mudar o rumo da evolução através das suas idéias e ideais, nos mais variados campos da ciência e da filosofia. Asseguro que até hoje só houve um homem que teve a honra de possuir o nome e o posto, e por isso, foi atribuído a ele o titulo de Pai do Luciferianismo; se trata de Lúcifer Ivik Calaritano, bispo da Sardenha. Combateu firmemente o arianismo (acreditava que o cristo era uma criatura intermediaria entre a divindade e a humanidade), Lúcifer passou a combater junto a Atanásio de Alexandria a doutrina ariana, que pretendia distanciar o cristo do homem, tornando-o filho único de Deus. No concilio de Milão em 362, defendeu a ideia do Homem-Deus, onde o cristo é um homem como outro qualquer que atingiu um grau superior de consciência e não o filho único de Deus, pois todos somos filhos de Deus. 

Neste mesmo ano foi confinado no interior do palácio de Constantino II, então imperador de Roma, lá ele permaneceu por três dias, onde quase converte o imperador com seus incansáveis debates teosóficos. Para os arianos ter o povo acreditando que o cristo era filho único de Deus e único intermediário traria mais poder para o clero. A doutrina do Bispo Lúcifer ia de encontro aos interesses ariano e por isso o baniram para palestina, onde ele continuou com a pregação de suas idéias. Os arianos temiam matá-lo por isso o bania para os lugares onde o cristianismo tinha contendas ideológicas na esperança de fosse assassinado; após a Palestina, o enviaram para Tebas no Egito. No exílio escreveu varias cartas para os seus seguidores, foi no Egito que tomou conhecimento dos mistérios da alma humana e se afastou do cristianismo e criou o cisma luciferiano e passou a doutrinar  abertamente, até que Juliano subiu ao poder e decretou sua morte. No dia 20 de maio de 370 o Bispo Lúcifer foi considerado herege e inimigo da igreja romana, foi morto e esquartejado, pois temiam que ele ressuscitasse e semelhante ao que aconteceu com os seguidores de cristo, ocorreu com os seguidores de Lúcifer que afirmavam ter falado com ele e recebido bênçãos, logo, se espalhou pela Europa seus feitos e prodígios foram atribuídos à ele. Em Cagliari foi construída na catedral uma capela para São Lúcifer, na tentativa de trazer seus seguidores para a igreja, isso deu certo...     
muitos nobres passaram a devotar fé a São Lúcifer.  A igreja ortodoxia não via aquele culto com bons olhos. Surgiu um movimento contrario ao luciferianismo no século V (ver: San Jerônimo, em seu ALTERCATIO LUCIFERIANI ET ORTHODOXI). A inquisição e o advento do protestantismo de Lutero, deram azas a imaginação popular, que sem conhecimento real da bíblia ou da própria existência, macularam o nome dele. O milênio de trevas prometido estava apenas começando, o império romano tinha que fundamentar o novo credo que dominaria a plebe, sem tirar o poder dos seus deuses cultuados pelos patrícios. Silenciosamente a verdade sobre a missão do Mestre Jeoschua foi deturpada. A doutrina do Mestre Lúcifer permaneceu cativando os amantes da verdade e crescia gradativamente, pois seus seguidores praticavam a Teurgia e conheciam o significado da FÉ; estes ficaram conhecidos como os lendários Mestres luciferianos, que realizavam prodígios incríveis pelo poder do Mestre Lúcifer. Só havia um meio de detê-los; colocar terror nas pessoas a respeito de seus inexplicáveis dons, mas por mais que pedissem para afastarem-se deles, as pessoas não encontravam perigo em nenhum deles e muitos aderiam a nova forma de ver o poder de DEUS, deixando o império preocupado, pois a ciência dominada pelos luciferianos, superava a simples crença nos deuses e o que Roma mais temia aconteceu muitos patrícios aderiram a doutrina do Mestre que com isso ganhou status e recursos para construção dos centros de  estudos e desenvolvimento do homem.
Os Luciferianos cresceram em poder e sabedoria, mas, no ano de 1207 D.C, foi assassinada a primeira mulher seguidora da doutrina do Mestre Lúcifer, acusada de adoração ao demônio, o ante-cristo (LÚCIFER) e assim começou a perseguição aos Luciferianos. Mata-los não seria o bastante para exterminar a doutrina, era necessário que confessassem crer e seguir ao diabo o senhor do mal, serem amantes da maldade e contra o Reino de Deus professado pelos apóstatas da igreja romana. Isso sim faria com que as pessoas acreditassem no credo romano e temessem a doutrina luciferiana. Mas para atacar os luciferianos seria necessário que o povo os acusassem, os lideres religiosos deram força as mais absurdas superstições e lendas, criando assim uma geração de fanáticos temerosos de tudo que não podiam compreender de imediato. O clero tinha conhecimento das ciências, mas como temiam que tais ciências (astrologia, cabala, alquimia, numerologia etc...) chegando ao conhecimento popular e com isso a doutrina luciferiana caísse de vez no agrado do povo, perseguiam e matavam quaisquer um que fosse acusado de pratica-las, prometiam recompensa divina e poder sobre o demônio aos reinos que aderissem a perseguição aos luciferianos. Alguns membros do clero disfarçavam-se de camponeses e acusavam os luciferianos das coisas mais absurdas, a fim de jogarem o povo contra a doutrina do Mestre Lúcifer, este plano teve um terrível sucesso. Quando acontecia qualquer distúrbio acusavam de imediato um luciferiano, abrindo a porta para o clero confiscar seus bens, torturar e matar qualquer um ligado a ele. Conseguiam as mais absurdas confissões através de irretratáveis torturas físicas e psicológicas.
compre o livro para continuar sabendo mais.

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